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30 junho, 2011

Göbekli Tepe: o monumento mais antigo de todos os tempos



Göbekli Tepe, Turquia
A minha geração estudou história sob a influência do arqueólogo  V. Gordon Childe, responsável pela teoria da Revolução Neolítica, que explicava que a civilização, como a conhecemos, havia sido consequência da agricultura.  De bandos de nômades havíamos passado a uma vida mais sedentária, reunida à volta de vilarejos e cidades, cultivando trigo, cevada e domesticando animais.  A razão para o aparecimento de aglomerados urbanos era simples: precisávamos tocar as quintas, as plantações, e garantir comida o ano inteiro.   Os ajuntamentos facilitavam a defesa dos interesses grupais:  garantir que as colheitas não fossem parar em mãos inimigas ou roubadas por bandos famintos, ainda nômades, que cruzavam a terra.
Parte do estabelecimento dos seres humanos em cidades e aldeias justificaria assim o aparecimento da hierarquia de comando, de principados, reinos, de classes sociais dominantes e da religião organizada.  Essa visão antropológica do nosso desenvolvimento era abrangente o suficiente para que não a questionássemos.  Além disso ela explicava muito do que não conseguíamos explicar de qualquer outra forma.  Foi só na década de 1990, com as primeiras descobertas arqueológicas em Göbekli Tepe, na Turquia, que evidências de uma outra possibilidade começaram a surgir.   E vieram tão numerosas e de tantas formas diferentes, que a necessidade de revermos de maneira drástica o que imaginávamos ser o desenvolvimento dos seres humanos no Neolítico se fez necessário.  A revista The National Geographic Magazine deste mês foca nas conseqüências das descobertas de  Göbekli Tepe:  a organização religiosa dos seres humanos talvez não tenha vindo como consequência da Revolução Neolítica, mas ao contrário:  a  necessidade de uma religião organizada pode ter dado origem à agricultura.

Stonehenge, Inglaterra
É uma reviravolta inesperada e fascinante.
Até evidência em contrário, o aparecimento da religião organizada entre os homens aconteceu na Turquia, em Göbekli Tepe, mais ou menos há 11.000 anos atrás.  As fundações desse templo religioso no topo de uma montanha, a 15 km de Şanlıurfa, no Sudeste da Turquia, são incontestáveis.  Haveria outros templos mais antigos?  Não sabemos.  Por ora, a civilização começou aí.  Göbekli Tepe é um templo extraordinário.  Ou melhor, uma série de templos dos quais muito pouco está escavado.   Inicialmente havia sido comparado a Stonehenge, na Inglaterra, por causa de seu desenho quase circular de pedras variadas.  Mas a semelhança com o sítio na Inglaterra para na forma circular.  Göbekli Tepe  foi construído muitos milênios antes de Stonehenge [que foi construído por volta de 2.500 anos aC, ou seja há 4.500 atrás].  Além disso, o complexo arqueológico turco é mais sofisticado.  Suas pedras gigantescas são cortadas com precisão e apresentam baixo-relevos de animais variados:  cobras, raposas, escorpiões, javalis e bandos de gazelas.  Construído uns há 11.600 anos, e 7.000 anos antes das pirâmides do Egito,  Göbekli Tepe  prima por maior sofisticação na construção do que se imaginava para a época, quando comparamos este a outros sítios posteriores.  Hoje, é considerado o primeiro grande monumento arquitetônico da humanidade.

Ilustração de bandos de nômades, como seriam os homens do neolítico.
Como então Göbekli Tepe se encaixa na chamada Revolução do Neolítico, proposta por Childe?  Não se encaixa.   Aquela época importante quando a agricultura tomou conta da nossa vida no planeta, aqueles milênios em que as culturas nômades dedicadas à caça e pesca passaram a plantar e cultivar os animais, não parece se refletir no primeiro grande templo da humanidade.  E isso é só uma das partes desse quebra-cabeças.
Mas o que foi achado em Göbekli Tepe para nos fazer questionar o que parecia certo e lógico?  Localizado na maior colina em toda área, por quilômetros e quilômetros, esse templo consiste de 20 câmaras no subsolo que têm um grande número de pedras de calcário em forma de T.  Muitas dessas pedras e pilares foram decorados com o desenho de animais do campo, em relevo, cinzelados.  As pilastras estão organizadas em círculos de pedras, — quatro foram escavados até agora.  Cada círculo tem não mais do que 30 m de diâmetro.  As pedras que os formam são de aproximadamente 6 metros de altura, pesando entre 12 a 18 toneladas.

Göbekli Tepe, Pedra do sol  [nome dado pelos arqueólogos para distinguí-la de outras pedras].
No entanto, não há vestígios de habitação permanente de seres humanos no local.  Nem mesmo rastros deixados por acampamentos de longa duração, já que nessa época não existiam ainda vilarejos, nem cidades, nem aglomerados humanos de maior complexidade.  Os seres humanos eram nômades, sobrevivendo da caça e pesca e de colheita de frutos da natureza.  Então como construir um monumento desse porte, se era preciso um grande número de pessoas, organizadas, que  exercessem diferentes tarefas?    As pedras da construção de Göbekli Tepe  são encaixadas precisamente, têm formas específicas e eram transportadas de longe, para este local pesando em média 15-16 toneladas cada.  Só isso exigiria uma organização muito mais complexa do que creditamos nossos antepassados de poderem ter exercido, porque tudo isso foi feito numa época em que os seres humanos não conheciam a escrita, o metal, a cerâmica ou a roda.
O que causaria esse grande esforço para se construir um templo, num lugar de tão difícil acesso?  O que havia levado esses povos a construir algo tão ambicioso?  E mais estranho ainda:  a enterrá-lo propositadamente depois de algum tempo e abrir um outro  templo circular um pouco mais adiante, e ao fim de um determinado tempo, enterrá-lo e assim por diante?  Acredita-se haver uns 20 a 40 templos circulares em volta de Göbekli Tepe.   Como o arqueólogo responsável Klaus Schmidt do Instituto de Arqueologia da Alemanha imagina: “bandos de caçadores teriam se juntado no local esporadicamente, através das décadas de construção, vivendo em tendas feitas de peles de animais e caçando os animais locais para alimento”.

Göbekli Tepe, vista de cima.
Os pilares, as colunas de pedra, foram colocados em círculos, num desenho comum a todos.  São pedras de calcário, como grandes colunas, ou grandes Ts.  No meio de cada círculo dois pilares.  As pedras podem ou não ser decoradas com animais estilizados, grande parte deles animais perigosos:  escorpiões armados para o ataque,  javalis agressivos,  leões ferozes.   Não se sabe ainda a razão, mas após uma ou duas décadas, essas construções eram regularmente enterradas, com todos os pilares sob terra, e novos círculos eram construídos dentro do círculo que foi enterrado, com novas pedras.  Às vezes até um terceiro círculo era organizado.   Aí então o grupo todo era enterrado, e um novo círculo, mais adiante era construído.  O local foi construído e reconstruído com círculos de pedras por séculos e séculos.  E ainda mais intrigante: a medida que os séculos passavam as construções  ficaram cada vez piores.  As pedras menos decoradas, com corte mais rústico, e tudo organizado de uma maneira menos cuidadosa.  Ao longo dos séculos o povo que construiu esses templos se tornou cada vez menos apto a fazê-lo.  Os esforços de construção pararam finalmente por volta do ano 8.200 aC.

Göbekli Tepe
Porque nenhuma habitação foi encontrada, o templo parece ter sido construído com um único objetivo: um centro cerimonial.  Os ossos achados nos canteiros arqueológicos, que mostram o que era consumido durante a construção desses círculos, são ossos de gazelas e outros animais caçados muito longe dali e mandados para o local para servirem de alimento.  Não havia nenhuma fonte de água natural no lugar.  Evidentemente havia necessidade de uma boa organização para que essa construção fosse feita e, no entanto, não foram achados ainda quaisquer vestígios de alguma estrutura social com mandantes e mandados.  Quem organizava essas centenas de pessoas necessárias para cinzelar, erguer e arranjar as pedras necessárias?  Klaus Schmidt lembra de maneira bastante enfática o que é tão intrigante:  “Descobrir que povos de caçadores, pescadores e apanhadores de frutos foram capazes de construir Göbekli Tepe  é como descobrir que alguém havia construído um avião 747 com um estilete”.  E no entanto, lá está, o templo fora do contexto temporal a que lhe atribuímos.

Câmara em Göbekli Tepe.
Mesmo que V. Gordon Childe tivesse sido abrangente demais nas suas teorias sobre a Revolução Neolítica, é preciso não descartarmos  o fato de que foi a agricultura que nos permitiu viver agrupados em  aglomerados, aldeias, cidades, reinos.  Com a agricultura também conseguimos prolongar as nossas vidas e chegar a um grande crescimento populacional.  E  poder plantar para colher não é um passo pequeno de desenvolvimento.  Mesmo que os homens neolíticos conseguissem proteger um pedacinho de terra em que o trigo ou cevada selvagens estivessem crescendo, suas sementes quando maduras se comportavam de maneira diferente das sementes dos grãos domesticados.  Isso só foi conseguido milhares de anos  mais tarde.  Os grãos das espécies selvagens se soltam da planta e caem no chão tornando uma tarefa quase impossível coletá-los no ponto preciso de amadurecimento.   Em termos de genética, a verdadeira agricultura de grãos só se deu quando uma área bastante grande de terreno pode ser dedicada ao cultivo de plantas que já haviam sofrido alguma mutação, deixando que os grãos maduros permanecessem nas plantas para a colheita.

Agricultura demanda organização, perseverança, disciplina e estratégias de longo prazo com relação ao retorno sobre o investimento do trabalho.  Como é um passo complexo aconteceu através de milhares de anos, quando povos nômades co-existiram com os sedentários.  Para que se tenha sucesso na agricultura  é necessário defender o investimento  contra a invasão territorial de animais e de outros seres humanos.  O trabalho se torna cooperativo e relativamente complexo, envolvendo um grupo social que exige uma estratificação, uma hierarquia social. Era muito maior o trabalho envolvido no cultivo de qualquer grão e na domesticação de animais  do que simplesmente colher, caçar e pescar.  No entanto, o sedentarismo prevaleceu.  Mas por que?  As vantagens são: pode-se plantar mais do que se consome; pode-se estocar comida para o período de inverno; pode-se trocar o excedente de um alimento de um grupo pelo excedente de alimentos de um outro grupo.   Mais pessoas comem.  O grupo, permanecendo num único lugar pode viver de maneira mais confortável, sem ter que carregar tudo o que lhe pertence.  Pode ter abrigo permanente contra as intempéries climáticas.

Mas nem tudo são flores.  Quando se fez a troca de uma vida de caça, pesca e colheita para uma agrícola, sedentária, o esqueleto humano mudou.   Temporariamente os homens ficaram menores, porque a dieta a que eles estavam acostumados, rica em proteína, também mudou.  Além do que, os animais domesticados também tiveram mudanças radicais sendo menos musculosos, oferecendo menos carne a ser degustada.  Mas, mesmo assim, insistiu-se na agricultura.  Por que?  É uma daquelas perguntas que ainda não pode ser bem respondida.  Há muitas teorias, entre elas a da extinção de animais selvagens pela caça generalizada, pressões populacionais…
Sabemos que a agricultura começou no que chamamos de Crescente Fértil: uma região  de clima temperado, do Oriente Médio irrigada pelos rios Jordão, Eufrates, Tigre e Nilo.  Uma área muito fértil, que é o lugar de nascença da história, da nossa história, da história da humanidade.   Foi aí que mais ou menos a 14.000 anos aC  os homens começavam a ter algum controle sobre a natureza, antes mesmo de conseguirem plantar para comer, antes mesmo de terem domínio sobre plantas e a domesticação de animais.   Foi aí que o mundo despertou.  Dá-se o nome de Crescente Fértil porque essa área, em que diversos povos chegam à agricultura, se desenhada sobre um mapa do mundo, formaria um arco, um crescente, sobre os atuais países: Egito, Israel, Cisjordânia, Líbano, partes da Jordânia, da Síria, do Iraque, da Turquia e do Irã.  É daí, nessa região, nas colinas suaves de Anatolia, que nasce a agricultura e consequentemente a civilização.  A uns poucos passos  de Göbekli Tepe.

Localização de Göbekli Tepe, na região mais ao norte do Crescente Fértil.
É a proximidade entre o templo de Göbekli Tepe com primeiro cultivo proposital da agricultura que deixa alada a imaginação dos historiadores.  O que fez a população de Göbekli Tepe se organizar para construir um templo antes de mesmo de se organizar para a agricultura?  Obviamente havia uma necessidade emocional, interna, uma necessidade comum aos homens, de reverenciar um deus ou muitos, de idolatrar as forças que os governavam, para cultuar os favores: da caça e pesca abundantes, do renascimento constante de frutos e folhas.  Com a consciência de sua insignificância, de sua pequenez frente à natureza que os dominava, instalou-se  a precisão de um culto, dedicado a um ou mais seres, algo que aliviasse a angústia da incerteza da vida.

Área onde foram encontradas aldeias natufianas, desaparecidas por volta de 10.000 aC.
Antropólogos há muito assumem que a religião organizada surgiu como maneira de resolver problemas entre grupos à proporção que os nômades tiveram que conviver com outros grupos, quando todos se tornavam vizinhos sedentários, usufruindo das mesmas fontes de água limpa, de campos adjacentes, transformados em pequenos fazendeiros, responsáveis pela alimentação de seu grupo tribal.   Vilarejos surgiram, imaginava-se, da necessidade de estruturar as ações comuns que melhoravam a vida do individuo: enterro dos mortos;  abrigo à prova de animais para os membros do grupo,  o uso de plantas medicinais, e assim por diante.  E assumiu-se que só quando um uma visão de ordem celestial comum a um grande grupo apareceu, aí sim, vieram os templos, nas aldeias e nos vilarejos, um sistema religioso capaz de unir esses novos grupos.  Mesmo assim, já havia alguns indícios, raros é verdade, de que talvez essa ordem não estivesse correta: há resquícios de aldeias  datando de 13.000 anos aC , chamadas de Aldeias Natufianas [do período neolítico] que surgiram no Oriente médio, particularmente nas áreas que hoje cobrem os estados de Israel e Palestina,  Líbano, Jordão e oeste da Síria.  Os habitantes dessas aldeias, que viviam em lugar permanente, não eram agricultores, eram colhedores de sementes, de trigo, cevada e centeio, assim como caçadores de gazelas.  Como o professor Ofer Bar-Yosef,  da Universidade de Harvard apontou, a descoberta dessas aldeias foi “um grande sinal  de aviso que deveríamos mudar nossas idéias”. Mas essas aldeias neolíticas começaram a desaparecer por volta de 10.200 aC, quando houve uma pequena idade do gelo, com a queda da temperatura local por mais ou menos 11º centígrados.  As aldeias Natufianas certamente sugerem que a organização em aldeias veio anterior à agricultura.

Beidha, aldeia netufiana, no sul do Jordão, perto de Petra.
À medida que Karl Schmidt organiza e reflete sobre suas escavações em Göbekli Tepe também imagina as causas do aparecimento da agricultura antes mesmo da residência sedentária dos povos nômades. Talvez o templo tivesse sido construído por tribos das áreas ao entorno, num raio de 150 km, que tiveram como objetivo se agruparem, trazerem presentes e dádivas aos deuses, ou a um sacerdote. Certamente haveria alguma ordem social, que nos escapa hoje, que seria responsável pela construção do local e também pela organização dos fiéis. Haveria rituais, cantos, tambores, festas. E com o passar do tempo, da própria necessidade de alimentar os visitantes, agrupados ali para as cerimônias, houvesse aparecido a necessidade de garantir uma certa quantidade de comida. Teria nascido dessa maneira a agricultura nesse canto da Anatolia, sul da Turquia, com o cultivo mais intenso dos melhores grãos? Além das primeiras evidências de domesticação de plantas virem de Nevalı Çori, a 30 km de Göbekli Tepe, há muitos outros indícios deste início de tentaivas agrícolas, na mesma região. Os porcos domesticados pelo homem primeiro aparecem em Cayounu, a 100 km de Göbekli Tepe; gado bovino, caprino e ovino foram domesticados pela primeira vez no leste da Turquia. Todas as sementes de trigo existentes hoje no mundo inteiro são descendentes do einkorn kernel [Triticum boeoticum] cuja evidencia de DNA sugere ter sido domesticado próximo a Karaca Dağ , no sudeste da Turquia.

A visão que temos hoje da região é muito diferente daquela de então. O deserto do Curdistão era, naquela época, um lugar fértil, coberto de vegetação. Os relevos de todo tipo de animal nas pedras no templo atestam sobre esta abundância. Tudo indica que foi o homem, justamente através da agricultura do período neolítico que levou à desertificação: árvores derrubadas, o solo escorrendo com as chuvas, a terra exposta, sem plantio. Tudo o que mantinha verde esse grande oásis à beira de uma região de equilíbrio delicado, foi modificado e acabou sendo devastado. Teria sido esta a primeira grande perda ecológica que tivemos?

O Jardim do Éden, 1612
Jan Brueghel ( Holanda, 1568-1625)
óleo sobre placa de cobre,  50 x 80 cm
Galeria Doria-Pamphili,  Roma
São os contrastes entre esta visão paradisíaca da região — quando Göbekli Tepe foi construído, época em que grupos nômades se saciavam com o que apanhavam na natureza –  e a introdução da agricultura na área, com a devastação do meio ambiente em seguida, que têm levado alguns historiadores a se perguntarem se não seria justamente sobre esses eventos, a descrição da Expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden no Paraíso e sua subseqüente punição: serem obrigados a colher o fruto de seu trabalho, como descrito no primeiro livro do Gênese da Bíblia.  Adão, o caçador, foi levada a arar o solo de onde havia vindo.

Adão e Eva depois da Queda, 1818
Johann Anton Ramboux (Alemanha, 1790-1866)
óleo sobre tela,  115 x 139 cm
Museu Wallraf-Richatz,  Colônia
Que muitos dos relatos bíblicos vez por outra parecem ser comprovados, é fato.    Uma das publicações mais populares  de meados do século passado, que comparava  textos bíblicos às descobertas arqueológicas é o clássico E a Bíblia tinha razão, de 1955, do escritor alemão Werner Keller, um grande best-seller universal.  Muitos outros estudos desde então já apontaram diversas vezes para a área do Curdistão na Turquia como a provável localização do Éden: a oeste da Assíria, exatamente onde se encontra Göbekli Tepe.  Além disso, o Jardim do Éden bíblico está situado entre quatro rios incluindo o Tigre e o Eufrates.  Tom Knox, autor do romance de suspense The Genesis Secret, [Harper Collins: 2009] aponta para seus leitores  outros detalhes interessantes, entre eles, textos sírios, escritos na antiguidade, onde há a menção da Casa do Éden [Beth Eden], como um reino pequenino,  localizado a 75 km de  Göbekli Tepe. Outras referências  sobre a localização de um possível lugar chamado Éden [que na língua da Suméria significa “planalto” ] auxilia na localização do paraíso justamente no planalto de  Haran.

Mãos rezando, 1508
Albrecht Dürer (Alemanha 1471-1528)
desenho sobre papel, 29 x 20 cm
Graphische Sammlung Albertina, Viena.
Quando juntamos essas referências,  vem a vontade de dizer que as construções encontradas no sítio arqueológico de Göbekli Tepe, poderiam apontar para um templo localizado dentro do Jardim do Éden.    Mas ainda é muita especulação.  No entanto o que sabemos é que o local foi considerado santo há muitos e muitos milênios.  Inspirou o ser humano à introspecção, ao sagrado, à aceitação do divino em suas vidas.  Templo foi, sem dúvida.  Por si só expressa a necessidade humana de ir ao encontro de um poder maior,  de reconhecer suas próprias limitações e de apelar aos poderes que têm controle sobre nós.  Göbekli Tepe mostra que a necessidade de se agradecer dádivas, de se admitir o que é santo, de se confirmar em grupo a união com o Criador é inerente ao homem e como tal mais antiga do que imaginávamos.  Parece apontar, de fato, para o local do nascimento da religião.

Os misterios das PEROLAS

Então aqui estou eu novamente em busca de algum assunto curioso o suficiente para trazer um pouco de bizarrice para o seu dia. Eu pensei em escrever sobre inúmeras coisas, mas enquanto pensava acabei olhando para uma imagem da Lisa Simpson aqui no meu Hd e notei o seu indefectível colazinho de pérolas.
lisasimpson10jb4 Fatos incríveis sobre as pérolas
Pérolas. Tá aí um assunto deveras interessante. Você sabia que uma pérola é na verdade um tipo de corpo estranho que invade uma ostra e que é recoberto com uma camada de carbonato de cálcio pelo molusco  para tentar isolar o “invasor”?
ostra Fatos incríveis sobre as pérolas
Pois é. A ostra recobre a pedra ou grão de areia com esta camada que dá o aspecto brilhante ao material. Assim, ele passa a ter valor de uma gema e é altamente apreciado como uma jóia.
Nem todas as ostras podem criar pérolas. As ostras perlíferas vêm de uma família diferente, as Pteriidae. As pérolas cultivadas e pérolas naturais são obtidas dessas ostras, apesar de alguns outros moluscos, por exemplo mexilhão, também produzirem pérolas de valor comercial.
Segundo a Wikipedia, as pérolas de melhor qualidade no mundo encontram-se no Golfo Pérsico (pérola do oriente). Existe também extração na Índia e Sri Lanka, na Austrália e na América Central. As pérolas cultivadas são produzidas em larga escala no Japão.
O aspecto interessante da pérola é que ela não requer lapidação nem polimento. Em 3500 anos antes de Cristo, no Oriente Médio, a pérola já era valorizada como um elemento e símbolo da pureza e charme feminino.  A pérola está presente também na tradição Japonesa, onde eram usadas para confortar o coração e acreditava-se que a pérola tinha poderes sobrenaturais e medicinais, como ser capaz de interromper os efeitos de um envenenamento.   Mas muito antes disso, ela já era amplamente utilizada no sul da Índia, porque as tribos antigas que viviam da pesca  utilizam as pérolas e se alimentavam das ostras.

Talvez por isso as pérolas apareçam no livro sagrado da Índia, que faz referência a elas em lendas como a do deus hindu Krishna, que teria sido o primeiro a descobrir as pérolas, que usou para presentear sua filha Pandaia no dia do seu casamento. Talvez nenhum povo tenha valorizado mais as pérolas do que os Egípcios e os romanos, que valorizavam pérolas mais que quaisquer outras gemas. Exemplo disso é que quando Cleópatra precisou convencer Roma de que o Egito era próspero acima de qualquer outra nação do período, Cleópatra apostou com Marco Antônio que poderia dar o jantar mais caro da história.
Quando chegou o momento do jantar, apareceu apenas um prato, vazio. Na mesa estava um jarro de vinho. Cleópatra pegou uma enorme pérola, esmagou-a e dissolveu no líquido. Finalmente, tomou a bebida.
Marco Antônio admitiu na mesma hora que Cleópatra havia ganho.
Tamanha era a cobiça pelas pérolas que os registros históricos mostram que no apogeu do império Romano, o general Vitellius financiou UM EXÉRCITO INTEIRO vendendo apenas UM dos brincos de pérola de sua mãe.
Nada mal para uma coisinha que começa com um minúsculo grão de areia. Como eu disse acima, o grão de areia vai parar -seja por vias naturais ou artificiais – dentro da ostra e isso começa a irritá-la. A ostra usa como defesa recobrir o grão de areia com uma substância chamada nácar que se deposita ao redor do grão. As camadas de nácar vão sendo depositadas sobre o grão, deixando-o liso e compacto. Após anos e anos deste processo, já não há mais uma pedra dentro da concha, e sim uma pérola.
A maior pérola do mundo não é nada bonita. Mas é inegável que uma pérola com um tamanho tão grande venha a valer muito. É por isso que esta pérola, chamada Pérola de Allah foi comprada pela quantia de 60 milhões de dólares para ser presenteada a ninguém menos que Saddam Hissein como uma demonstração de simpatia da Al-Quaeda e o governo do Iraque. Olha o tamanho do bagulho:
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Esta pérola detém o recorde de maior gema natural do mundo e foi encontrada no interior de uma ostra gigante na costa de Palawan nas Filipinas em 7 de maio de 1934. De acordo com o Guiness que a registra como a maior gema natural do planeta, tendo o Instituto de gemas de São Francisco avaliado esta pérola em 40 milhões de dólares.
Ela pesa 6,4kg e mede 23,8cm
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A pérola foi usada como garantia numa negociação milionária com um banco árabe e desde então ficou em posse do banco. Quando o banco abriu um seleto canal de comunicações com eventuais interessados em adquirir a gema, ninguém menos que Osama Bin Laden deu um lance por ela! A oferta foi feita em 1999 através do representante iraniano Latif Faed, que disse ter conexões diretas com Bin Laden que se dispunham a pagar 12 milhões de dolares como adiantamento dos 60 milhões pela posse da pérola.
Peguntado sobre o presente de Osama Bion Laden, Saddam Hussein se disse aberto a receber o presente em prol da união das culturas árabes.
fonte
As pérolas nem sempre são brancas. Existem pérolas coloridas, sendo que as mais famosas são as chamadas pérolas negras do Taiti.
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Essas pérolas tem um tom cinza que varia do claro ao quase preto. A água morna e o tamanho grande da ostra do Taiti produzem perolas muito bonitas e com bastante nácar, gerando obras primas da natureza que valem muito dinheiro.
Embora pérolas naturais formadas ao acaso ainda sejam comuns, o mercado de jóias se modernizou e profissionalizou a tal ponto que mais de 90% das pérolas encontradas no mercado hoje são cultivadas artificialmente.
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O inventor da técnica foi Kokichi Mikimoto, no início do século XX. Muitas pessoas tem a idéia errônea de que pérolas cultivadas são falsas. Na verdade as pérolas cultivadas são pérolas normais que recebem a ajuda do homem para se formar. Neste processo, um grão de areia é introduzido manualmente na ostra e fica lá por alguns anos até que a ostra seja aberta para retirar a pérola.
Além disso, existem dois tipos distintos de pérolas. As pérolas de água salgada e as pérolas de água doce.
As pérolas de água salgada são produzidas pelo molusco japonês Akoya e podem medir de 2mm a 10mm de tamanho. Elas são encontradas numa enorme variedade de formas e cores, sendo as mais comuns o branco, o rosado, o dourado e o cinza-azulado.
Já as pérolas de água doce são achadas em moluscos lacustres com tecido de manto suave, o que explica suas formas irregulares. As pérolas mabé  são essencialmente pérolas “bolhas” que crescem agarradas ao interior das conchas dos moluscos. Elas são produzidas no Japão, China e Estados Unidos. Entre esses tipos de pérolas, as de cores brancas são as mais comuns, seguidas de rosas, azuladas, salmão e até esverdeadas.
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Embora ostras grandes produzam pérolas maiores e com grande valor, as micro pérolas também são altamente empregadas na joalheria e em coleções.
As menores pérolas do mundo são produzidas pelas Pinctada fucata martensi, também chamadas Akoya. Moluscos naturais das costas do Japão e da China, as ostras akoya são conhecidas por gerarem ostras entre 2 e 8 milímetros. Mais ou menos isso aqui:
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(em tamanho natural dependendo da sua resolução)
As pérolas akoya tendem a ter mais brilho e consistência que as ostras normais. Além disso, elas costumam ser perfeitamente esféricas. Ocorre que a esfericidade e simetria é um dos fatores mais importantes para a determinação de valor de uma pérola.
Um tipo de pérola incomum e bastante cara é a pérola Abalone. Elas são consideradas por especialistas como as mais bonitas do mundo e também as mais raras. As pérolas Abalone provém de um molusco gastrópode chamado Haliotis.
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Essas pérolas resultam em mix de cores oscilando entre o verde, o azul, o rosa, laranja e prata.  As pérolas abalone são raras mas eventualmente simétricas. Sua forma mais comum é a de um chifre.Isso acontece devido a anatomia do molusco. Pra se ter idéia da raridade deste treco, uma pérola abalone simétrica é 1 em  cada 100.000 ocorrências.
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Essas pérolas valem tanto pelo simples motivo de que são dificílimas de produzir artificialmente. O molusco que produz a pérola é hemofílico. Isso significa que praticamente toda tentativa de fazer uma pérola abalone artificial resulta num molusco que vai sangrar até a morte. Este fator produziu um processo de cultivo de perolas bem mais cauteloso e metódico. Qualquer erro mata o animal.  Isso se reflete no alto valor das gemas.
Outra pérola que tem uma aparência bastante distinta é a pérola de Cortez. Elas são oriundas do Golfo da Califórnia e seu nome deriva do explorador de 1533 Hernán Cortez, que foi o primeiro a explorar a área em busca do “mar de pérolas”.
As pérolas de Cortez se originam de dois moluscos da costa do Pacífico:  “Panamic Black-Lipped Oyster ” ou “Madreperla”, (Pinctada mazatlanica) e o “Rainbow-Lipped Oyster ” ou “Concha Nácar”, (Pteria sterna) ambos são capazes de produzir perolas de rara beleza. Veja os dois tipos de pérolas de Cortez:
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Como se avalia uma pérola?
As pérolas são selecionadas seguindo uma classificação oficial aplicada em todo o mundo, que leva em consideração sua forma, seu tamanho e também o número e a disposição das imperfeições de superfície. Aplicam-se igualmente critérios mais sutis como o brilho e a luminosidade.
As pérolas são compostas de nácar, que por sua vez contém principalmente carbonato de cálcio (na forma de aragonita) e uma substância orgânica córnea (a conchiolina), que atua como cimentadora dos microcristais que se depositam concentricamente. A conchiolina é uma substância orgânica, estando sujeita a modificações, sobretudo no caso de dissecação. Isto pode conduzir a um “envelhecimento” e limitar assim sua vida, vão se tornando opacas, aparecem rachaduras e vão perdendo a casca. Não é possível garantir a vida de uma pérola por um tempo determinado, mas especialistas estimam que uma pérola dura em média de 100 a 150 anos. Ela leva de 8 a 12 anos dentro da concha até estar completa. Algumas pérolas levam até 20 anos para se formar numa ostra.  Graças a investimentos em tecnologia, a produção em cativeiro de certas espécies produzem pérolas em menos tempo, cerca de 5 anos.
Como conservar e cuidar das pérolas e jóias de pérolas?
  • Trate suas pérolas com cuidado pois são muito sensíveis, possuindo dureza de apenas 2,66 na escala Mohs, portanto, arranham-se muito facilmente.
  • Procure analisar sua transpiração, pois se contiver um teor ácido superior ao normal, isto poderá acentuar o desgaste provocando uma redução do tamanho de suas pérolas em até 50% dentro de um período de menos de 2 anos de uso.
  • Qualquer produto químico (álcool, detergente, cloro, amoníaco, etc.) ou cosméticos (perfumes, cremes, batons, sprays, etc.) podem ser fatais às pérolas.
  • Não exponha ao calor excessivo, as pérolas são calcárias e o calor pode destruí-las.
  • Nunca guarde suas pérolas descuidadamente dentro de um estojo em que estejam outras peças de joalheria. A pérola merece um cuidado maior e cada peça de joalheria merece ser guardada em caixas individuais quando não estejam em uso.
  • Não utiliza escovas nem polímeros de polimento nas pérolas
  • Pérolas são extremnamente sensíveis a produtos com base em amônia.

Conheça Kailash Sing, o homem mais fedorento do mundo

Sabe quando um cara fica no sol e no fim do dia a sovaqueira dele parece um feto de urubu à vinagrete marinado em placa bacteriana de gambá? Certamente você sabe, já que geralmente este cara pega o ônibus que você está na volta para casa. Pense no quanto uma pessoa pode feder em um único dia. Agora multiplique isso por sete. O cara entra na categoria gambá. Agora multiplique isso por quatro, o cara entra na categoria mendigão. Então multiplique o fedor do mendigão por doze, e teremos praticamente um cadáver esquecido no porta-malas. Pegue este cheirinho gostoso e multiplique por nada menos que TRINTA E SETE ANOS e nós teremos a bomba nuclear do fedor corporal, ou Kailash Sing, este cara de 65 anos.
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Não preciso explicar mais o quanto um sujeito que não sabe o que é um banho desde antes da Guerra do Vietnã pode feder, né? Basta olhar para o naipe apurado do cara.

Agora, meu caro amigo, se você pensa que um cara que está desde 1974 sem tomar um banho, vivendo num país tropical como a Índia, vai ser um fracasso com as mulheres, espere só para ficar chocado ao saber que este cara com toda sua podridão aromática conseguiu arrumar uma mulher e fazer SETE filhas!
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Chega a dar ânsia de vômito só de imaginar o bouquet das partes íntimas deste indiano.
O cara passa o dia todo contemplando o nada, fumando maconha compulsivamente e rezando para Shiva, em um estado de quase permanente anestesiamento. Ele diz que seu “banho” é soprar a fumaça da maconha sobre ele mesmo. Certa vez, com o fedor do cara se alastrando para todos os lados, os filhos e vizinhos tentaram dar um banho nele à força, mas ele desceu o sarrafo no pessoal, lutou com eles e fugiu correndo.

A mulher do cara disse que tentou de tudo para fazer o marido tomar um banho, mas nada deu jeito. O pior é que ela não pode negar-se a dormir com o sugismundo, porque as coisas na Índia não são simples como aqui. O cara era normal quando casou, mas ele era obcecado por ter um “filho-hômi”. Então ele foi a um sacerdote que disse a ele que era para ficar sem cortar a barba nem tomar banho até o dia do nascimento do bacuri, que era “batata”. Ironia do destino, o cara só teve filhas. Sete!
Como este sujeito ainda não teve o menino que deseja, é muito, muito provável que ele obrigue esta dona aí a fazer sexo com ele neste atual estado de conservação na esperança de 9 meses depois, aparecer o meninão do papai.
fonte

27 junho, 2011

'Fim do mundo' em 2012 faz proliferar seitas apocalípticas na França


É gurizada, cada vez mais toma corpo às suposições do fim do mundo em 2012, só que a coisa tá começando a ficar complicada, diferente das antigas previsões, essa esta tomando rumo muito mais forte, onde inclusive filmes estão sendo feitos sobre o assunto. Muito mais sério que o “bug do milênio”, por exemplo, que foi mais alvo de sátiras que real preocupação.

Agora a preocupação é de grandes seitas suicidas que tão dominando o mundo. Pequenas cidadecas estão sendo invadidas por muitas pessoas que tem pudim no lugar de cérebro, que levam a sério tais suposições e se juntam nessas seitas com os mais diversos objetivos de “se purificar antes do juízo final”, ou então “aproveitar extremamente até o fim dos dias”. Enfim, aqui vai na integra a notícia, no site da UOL.


“As profecias sobre o fim do mundo, previsto por gurus apocalípticos para o dia 21 de dezembro de 2012 de acordo com o calendário maia, têm aumentado o surgimento de seitas na França, segundo um relatório oficial apresentado nesta quarta-feira que recomenda maior vigilância sobre elas.

Diante desse fenômeno, os poderes públicos devem "aumentar a vigilância" contra "atos extremos" que podem ser cometidos pelos cidadãos conduzidos por esses discursos milenaristas, adverte o relatório anual da Missão Interministerial de Luta contra as Seitas (Miviludes), entregue nesta quarta-feira ao Governo.


O estudo assinala que a data de 21 de dezembro do ano que vem, quando termina o calendário maia, representa a 183ª já anunciada como dia do fim do mundo desde a queda do Império Romano.


No entanto, a proliferação das novas tecnologias promoveu a profecia de 2012 "uma ressonância amplificada", enquanto a crise econômica mundial e as catástrofes naturais dão aos cidadãos "uma razão extra para crer no fim do mundo".


O relatório aponta que, no ano passado, foram registrados 2,5 milhões de sites referentes ao fim do mundo em dezembro de 2012.


As seitas que se baseiam em previsões apocalípticas são "mais alienantes e mais manipuladoras que as outras" e suas estruturas são "mais histéricas e fanáticas", acrescenta o estudo.


Na França, é muito lembrado o suicídio coletivo de 16 membros da seita da Ordem do Templo Solar na colina de Isère, perto da fronteira franco-suíça, que se atearam fogo em 1995. O relatório também alerta contra os "dramas individuais" de muitas pessoas que decidem "romper com sua vida" para chegar a provocar a própria morte.


A Miviludes mantém atenção especial sobre a localidade de Bugarach, uma pequena comuna do sudeste da França situada junto a um penhasco considerado por diversas profecias que circulam pela internet como o único lugar que se salvará do apocalipse de dezembro de 2012.


O povoado, de menos de 200 habitantes, viveu nos últimos meses uma explosão da demanda imobiliária. Além disso, proliferam os pedidos de reservas de quartos para essa data na localidade, disse em entrevista ao jornal "Le Figaro" o prefeito da comuna, Jean-Pierre Delord.


"Ligam para pedir um quarto e reservas de alimento para dezembro de 2012", afirmou o político. Segundo ele, a localidade tornou-se nos últimos meses um destino de peregrinação para diversos grupos esotéricos.


Bugarach, com altitude aproximada de 1.230 metros, também foi assinalada na internet como uma garagem de ovnis e como a porta para uma civilização desaparecida.”
 
 Mistérios da cidade de Bugarach
 A cidade é cheia dos mistérios, por algumas propriedades místicas, alguns exotéricos a consideram como o “salvo-conduto” do fim do mundo, pois suas propriedades místicas salvariam aqueles que estiverem na pequena vila. Conta-se inclusive que na vila pode se encontrar o Santo Graal, ou o tesouro dos templários, artefatos sagrados entre os esotéricos.

Outro grande mistério é o grande avistamento de óvnis, alguns considerando inclusive que as estranhas formações e cavernas são na verdade garagens de óvnis, e que dentro da montanha funciona uma base secreta.

Não é preciso dizer o quanto esse tipo de publicidade atrapalha a vida da pequena cidadezinha de 200 habitantes. Autoridades e moradores locais já demonstram insatisfações, dizendo que não é difícil ver algum rezando nu na montanha, o prefeito inclusive já disse em chamar o exercito caso o numero de turistas aumente muito na cidade.

Fonte: Uol

Premio de 10 mil reais para quem capturar "Caboclo d'Água"


Quando eu tava pensando que esse mundo não estava tão louco como o usual, me deparo com uma notícia dessas...

Simplesmente uma associação chamada: "Associação dos Caçadores de Assombração" está pagando 10 mil verdinhas para aquele que capturar ou ao menos tirar uma foto verídica do monstro, que faz parte do folclore nordestino, a notícia segue na integra, como postado no jornal:

"Uma recompensa de R$ 10 mil. Esse é o valor oferecido pela Associação dos Caçadores de Assombração para quem conseguir fotografar o Caboclo D água. Há pelo menos oito anos, o monstro, uma mistura de galinha, lagartixa e macaco, segundo descrição dos moradores, tem assustado e provocado pânico em Mariana, na região Central de Minas.
 
"A história começou a ser contada pelos nossos avós, mas passou à realidade, pois há relatos de pelo menos 30 pessoas que afirmam ter visto o bicho circulando por Mariana e vizinhança", conta o presidente da associação, o professor universitário Milton Brigolini Neme, 50. Segundo ele, recentemente, um rapaz que nadava nu em uma represa da região acabou afundando misteriosamente. Quando o corpo subiu à superfície, estava sem os testículos.

"Os bombeiros não souberam dizer qual bicho teria provocado o ferimento", explica o professor, que há quatro anos passou a oferecer recompensa para quem conseguir fotografar o Caboclo Dágua. Além do rapaz, o bicho teria comido um boi e atacado um idoso de 92 anos, que ficou com a perna ferida. Um retrato falado do bicho circula por Mariana, em adesivos e desenhos em camisas.
A Associação dos Caçadores de Assombração foi fundada por Brigolini há cerca de um ano e meio, com o objetivo de investigar as histórias misteriosas que têm surgido nos municípios de Mariana, Diogo Vasconcelos e Barra Longa.

Em Passagem, distrito de Mariana, a história de outra assombração tem tirado o sono dos moradores. Reza a lenda que a assombração de uma mulher que, no século XVIII, produzia sabão usando como matéria-prima crianças do vilarejo, ainda caminha pelos túneis de uma antiga mina de ouro.
Segundo o professor Leandro Henrique dos Santos, 35, que pertence à associação, um pedreiro acabou atacado com uma porretada na cabeça na mina. "Ele dizia que foi a Maria do Sabão e que não conseguiu reagir", conta Santos. Na ocasião, o pedreiro estava embriagado."

Bem, para quem não conhece, o cabloco d'água é um ser do folclore nordestino conhecido por protejer o rio são francisco, morando em uma gruta de ouro no fundo do rio, o caboclo confunde os pescadores chegando até a derruba-los dos barcos, não é possivel matar ele porque tem a pele dura que não pode ser furada nem a tiros.

pra mante-lo longe, pescadores desenham estrelas nas suas proas e esculpem as famosas "carrancas" (esculturas com expressão de caretas) para assustar a fera, quando algum pescador se sente perseguido, tem que despejar um pouco de fumo, que isso faz com que a fera se acalme por algum motivo (nunca vou entender esses seres ambientalistas que se amarram num fuminho, tais como anhangá e o curupira).

Conhece a ilha Hy Brazil? ou Brasil?

O paraíso na terra era conhecido como Brazil, num tempo anterior a 1500. Mapas medievais indicavam uma ilha a oeste da Irlanda chamada Hy Brazil (Hy indica o I de Island) . Algumas lendas diziam que se tratava de uma ilha mágica, coberta de ouro, belezas naturais e gente feliz. Outras fofocas antigas informavam que a ilha surgia a cada sete anos. Era avistada entre nevoeiros e reaparecia mais longe, antes que fosse possível atracar.
Outras ilhas míticas resultaram ser verdadeiras, mas Hy Brazil nunca foi encontrada. Um dos que avistaram o lugar lendário foi o capitão Jonh Nisbet, numa viagem entre França e Irlanda, em 1674. Chegou a ganhar direitos da coroa para explorá-la, mas, claro, não a encontrou novamente. Para jogar o balde de água fria na magia, dizem que o tal lugar pode ter sido uma formação vulcânica passageira, o que explicaria o nevoeiro presente nas estórias. Mas uma lenda ligada à tradição celta retira autoridade de qualquer São Tomé: era preciso ter olhos “de ver” para enxergar Hy Brazil, pertencente ao mundo da vida após a morte.
Agora, se o nome do nosso país vem daí, não há consenso. A ilha talvez tivesse esse nome por causa de um semi deus chamado Breasal. E o nosso Brasil é adjetivo para a cor de brasa que o caule do Pau Brasil tem por dentro, responsável pela tintura rubra tão apreciada àquela época da exploração européia.

O incrivél homem sem 'pinto'

O incrível caso do homem sem pinto

Tem gente que não acredita quando eu conto que disse certa vez a um carinha que me deu um panfleto de prostíbulo que eu não ia querer porque “eu não tinha pau”. O cara ficou todo sem graça e até hoje está achando que eu não tenho órgão genital. Mas acredite se quiser, existe mesmo um cara que não tem o “parquinho”.
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A Agenesia Gonadal (ausência do pênis e dos testículos) é uma rara enfermidade congênita acontece em 1 de cada 20 milhões de crianças recém nascidos. Na etapa embrionária, as células de Leydig falham no processo de converter as gônadas em testículos. Ao não se desenvolver estes, tampouco se produz a enzima 5aDHT, porque também falhou a formação do tubérculo genital, dando lugar a um Homem sem Pênis. A este tipo de homens sem pênis, podemos chamar de homem “Nulo”. Apesar de não possuir testículos, os Nulos parecem produzir hormônio masculino naturalmente, sendo que não desenvolvem caracteres sexuais femininos: São homens típicos, mas sem órgãos genitais.
Will Golden, de Brighton, Reino Unido, não tem o pênis. Para que pudesse urinar, ao nascer os médicos tiveram que unir sua uretra com o reto, por isso realiza todas suas necessidades por um único lugar. GRaças a esta bizarra condição, algumas pessoas dizem que ele tem uma cloaca artificial.
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 O incrível caso do homem sem pinto
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19 junho, 2011

Como se achar velho em com apenas um click?

Prepare o coração por que dá uma angústia… :(

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- Somos os Big Bad Boys, todas as minas gostam de noóóss..
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E até hoje eu nunca ví eles chegarem em casa !
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e o mais chocante…