Pesquisa analisou o metal de dentes encontrados em ossadas.
Resultados indicam cooperação entre machos do mesmo grupo.

A pesquisa, publicada na revista “Nature”, estudou ossadas de duas espécies, Australopithecus africanus e Paranthropus robustus, que viviam em cavernas da África do Sul.
Através de análises de um metal encontrado no esmalte do dente dos hominídeos, o grupo descobriu que as fêmeas (identificadas por serem de menor tamanho) tinham características diferentes do grupo onde estavam – o que significa que elas teriam vindo de outras áreas.

“O fato de que os machos ficavam ‘em casa’ pode indicar que essas primeiras comunidades de hominídeos cooperavam proximamente. Afinal de contas, os outros machos da comunidade seriam seus irmãos, tios, pais”, afirmou ela ao G1.
Segundo a cientista, a dispersão das fêmeas pode ser explicada pela formação de “casais” com machos de outros grupos. “É possível que quando as fêmeas deixaram seus grupos ela se juntaram a machos de outras comunidades”, disse Coleman.
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